"Seja você mesmo, e o mundo que se f#$%!"
A minha paixão pela fotografia, pelo cinema e pela leitura, é um combustível muito forte na minha vida. Acredito que estão tão interligadas que passam muitas vezes despercebidas.
Eu uso a fotografia para capturar momentos que marcam e contam a história de muitos casais. Na escrita eu uso as palavras para criar imagens e construir mundos, assim levar o leitor através de uma jornada, onde a única certeza, é que cada história ou conto que eu escrevo, é como um portal para outro mundo, e para todos aqueles que ousam se aventurar nele.
Sou um manezinho raiz, que decidiu se aventurar na arte da escrita. A primeira obra que decidi lançar e dar a cara a tapa, entitulado "A Cabana", é a chave para um mundo que mistura a realidade com um pesadelo. Um labirinto de terror psicológico, onde a sua mente será o seu maior inimigo, e onde a escuridão habita nos cantos mais profundos da mente humana.
Sou um fan dos mestres Stephen King e Edgar Allan Poe. e tento com a minha escrita, explorar a natureza humana, mergulhar em um mundo de suspense, onde os meus personagens puramente fictícios são apenas o reflexo de todas as nossas fraquezas. Minhas obras são um convite para você se encontrar com os seus medos e com as suas angustias, para se perder no mundo da sua própria mente, onde a realidade e o pesadelo, caminham de mãos dadas.
"Seja você mesmo, e o mundo que se f#$%!", essa é a minha filosofia, e ela se reflete em cada linha da minha escrita, e a cada palavra. Prepare-se para uma jornada que o levará ao limite da sua sanidade, e que o fará questionar a sua própria realidade, porque, no mundo que detalho com maestria, o nossos medos, nunca terão fim.
A Cabana
Em um isolamento macabro, uma cabana se torna palco de um jogo perverso. Um homem, preso em sua própria agonia, é a engrenagem de um mecanismo de tortura, manipulado por um carrasco de rosto comum.
Mas a chegada de uma estranha incendeia uma faísca de esperança e coloca em xeque a sanidade daquele lugar.
Entre as paredes da cabana, a realidade se dissolve, e a dor se torna a única verdade. A mente do algoz oscila entre a frieza calculista e um passado sombrio que o persegue, enquanto o tempo se arrasta como uma sombra, tecendo uma teia de manipulação e sofrimento.
Quem é a presa e quem é o predador? Em um labirinto de silêncio e gritos, a linha entre a esperança e o desespero, e as vítimas, presas em um ciclo de horror, são obrigadas a confrontar os seus próprios abismos.
E no final, o que resta quando tudo é levado? Uma busca sombria pela resposta que conduzirá o leitor a um final imprevisível, onde o passado se confunde com o presente e a loucura se torna a única fuga.